O parque da discórdia
O que está previsto e o que está em jogo
O projeto
Transformar uma área superior a 332 mil m2 em uma zona do parque tecnológico, cuja destinação seria somente para atividades de inovação tecnológica e economia criativa. Não poderia haver residências no local
Área 1
Área 2
Área 3
São 134 mil m2 que pertencem à União. A prefeitura já solicitou a cessão da área para o município, mas não há prazos definidos para que isso ocorra. O local, que atualmente não conta com nenhuma construção, será destinado à instalação de laboratórios compartilhados por Ufes e Ifes
São 75 mil m2. Não há construções no local. Parte da área pertence à EDP (antiga Escelsa) e o restante é de um espólio, com vários proprietários. Essa área seria destinada a indústrias e empresa tecnológicas de chips, robótica, nanotecnologia e afins
O loteamento aprovado em 2012, com 122 mil m2, pertence à família Dadalto. Possui 8 quadras com 34 lotes privados. É o alvo da disputa entre residências e empresas. Pelo projeto da prefeitura, a área seria destinada a um Centro de Inovação - em construção - além de startups e empresas de tecnologia da informação
Fonte: Sedec/CDV/PMV
Infografia | Marcelo Franco