Mapa do mosquito
O mosquito que transmite a malária do tipo mais grave (Anopheles darlingi)
se encontra nas áreas rurais de diversos municípios ao norte do Rio Doce e também no litoral capixaba
Mucurici
Montanha
Pedro
Canário
Ponto
Belo
Ecoporanga
Pinheiros
Conceição
da Barra
Boa
Esperança
Água Doce
do Norte
Zonas naturais para o desenvolvimento do mosquito
Vila
Pavão
Barra de
São
Francisco
São
Mateus
Nova
Venécia
Ocorrência do surto
Mantenópolis
Águia
Branca
Jaguaré
São Gabriel
da Palha
Vila
Valério
Alto
Rio
Novo
São
Domingos
do Norte
Sooretama
Áreas urbanas
Pancas
O transmissor da
malária não está
presente em áreas
urbanizadas
Gov.
Lindenberg
Rio
Bananal
Linhares
Marilândia
Colatina
Baixo
Guandu
São Roque
do Canaã
Itaguaçu
João Neiva
Aracruz
Ibiraçu
Laranja
da Terra
Sta. Teresa
Itarana
Fundão
Afonso
Cláudio
Sta. Maria
de Jetibá
Sta.
Leopoldina
Brejetuba
Serra
Ibatiba
Domingos
Martins
Vitória
Cariacica
Irupi
Conc. do
Castelo
V. Nova
do Imig.
Iuna
Muniz
Freire
Viana
Mal. Floriano
Espécies encontradas
Vila
Velha
Ibitirama
Há 22 espécies
de Anopheles no
Estado, mas apenas
duas transmitem a
malária. Além do
darlingi, há o cruzii,
que é encontrado na
Região Serrana e
repassa um tipo
mais brando
da doença
Alfredo
Chaves
Div. de São
Lourenço
Castelo
Guarapari
Dores
do Rio
Preto
Vargem
Alta
Alegre
Anchieta
Iconha
Guaçuí
Cach. de
Itapemirim
Jerônimo
Monteiro
Rio N.
do Sul
Piúma
São
José do
Calçado
Muqui
Atílio
Vivacqua
Itapemirim
Apiacá
B. Jesus
do Norte
Mimoso
do Sul
Marataízes
Pres.
Kennedy
A reprodução ocorre em grandes acumulados de água, como lagoas, recantos de rios e represas
Ocorre em planícies, descampados e de clima quente
É mais ativo nas primeiras duas horas da noite. No inverno, pica mais entre 18h e 20h
A fêmea se alimenta de sangue
O mosquito vive cerca de 30 dias
Anopheles darlingi
Infografia | Marcelo Franco
Fonte: Viviane Coutinho Meneguzzi (mapa) e Infectologista Aloísio Falquetto
Mapa do mosquito
O mosquito que transmite a malária do tipo mais grave (Anopheles darlingi) se encontra nas áreas rurais de diversos municípios ao norte do Rio Doce e também no litoral capixaba
Zonas naturais para o desenvolvimento do mosquito
Ocorrência do surto
Mucurici
Montanha
Pedro
Canário
Ponto
Belo
Ecoporanga
Pinheiros
Conceição
da Barra
Boa
Esperança
Água Doce
do Norte
Vila
Pavão
Barra de
São
Francisco
São
Mateus
Nova
Venécia
Mantenópolis
Águia
Branca
Jaguaré
São Gabriel
da Palha
Vila
Valério
Alto
Rio
Novo
São
Domingos
do Norte
Sooretama
Pancas
Gov.
Lindenberg
Rio
Bananal
Linhares
Marilândia
Colatina
Baixo
Guandu
São Roque
do Canaã
Itaguaçu
João Neiva
Aracruz
Ibiraçu
Laranja
da Terra
Sta. Teresa
Itarana
Fundão
Afonso
Cláudio
Sta. Maria
de Jetibá
Sta.
Leopoldina
Brejetuba
Serra
Ibatiba
Domingos
Martins
Vitória
Cariacica
Irupi
Conc. do
Castelo
V. Nova
do Imig.
Iuna
Muniz
Freire
Viana
Mal. Floriano
Vila
Velha
Ibitirama
Alfredo
Chaves
Div. de São
Lourenço
Castelo
Guarapari
Dores
do Rio
Preto
Vargem
Alta
Alegre
Anchieta
Iconha
Guaçuí
Cach. de
Itapemirim
Jerônimo
Monteiro
Rio N.
do Sul
Piúma
São
José do
Calçado
Muqui
Atílio
Vivacqua
Itapemirim
Apiacá
B. Jesus
do Norte
Mimoso
do Sul
Marataízes
Pres.
Kennedy
Áreas urbanas
O transmissor da
malária não está
presente em áreas
urbanizadas
Anopheles darlingi
A reprodução ocorre em grandes acumulados de água, como lagoas, recantos de rios e represas
Ocorre em planícies, descampados e de clima quente
É mais ativo nas primeiras duas horas da noite. No inverno, pica mais entre 18h e 20h
A fêmea se alimenta de sangue
O mosquito vive cerca de
30 dias
Espécies encontradas
Há 22 espécies de Anopheles no
Estado, mas apenas duas transmitem
a malária. Além do darlingi, há o cruzii,
que é encontrado na Região Serrana
e repassa um tipo mais brando
da doença
Fonte: Viviane Coutinho Meneguzzi (mapa) e
Infectologista Aloísio Falquetto
Infografia | Marcelo Franco