Maria Nilce dos Santos Magalhães, 48 anos, foi assassinada em 5 de julho de 1989. Casada com o jornalista Djalma Magalhães, ela deixou 4 filhos

Por volta das 7 horas, a jornalista e a filha chegavam, de carro, à Academia Corpo e Movimento, na Praia do Canto. Ela foi abordada pelo primeiro executor, cujo o disparo falhou. Maria Nilce buscou abrigo em um ônibus, onde foi morta com três tiros

Os delegados Josino Bragança e Cláudio Antônio Guerra, da Polícia Civil, começaram a investigação, mas o trabalho foi questionado

Em setembro de 1989, a pedido do Ministério Público do Estado à Justiça, a Polícia Federal assumiu o caso

A motivação oficial é de que ela havia publicado notas polêmicas relacionadas a boatos sobre a aparência da esposa do mandante do crime. A família discorda e diz que havia outros interesses e mandantes envolvidos no crime

José Alayr Andreatta 

Empresário, ele contratou Japonês para realizar o crime, sendo condenado em 2006 a 13 anos. Preso em 2013, deixou a cadeia em 2016

Romualdo Eustáquio da Luz Faria, o Japonês

Escrivão da Polícia Civil, subcontratou o assassinato para Sasso e Narciso. Condenado em 2013 a 15 anos, deixou a prisão em

2 julho de 2020

Marcos Egydio Costa 

Piloto, deu fuga aos executores em um avião. Condenado em 2006 a 14 anos, foi assassinado em 2014, na Serra

Cezar Narciso da Silva

Policial militar, fez o primeiro disparo, que falhou. Fugiu do local em um Fusca. Condenado a 19 anos, desde 2017 não há mais recursos para seu processo. Tem mandado de prisão em aberto.

José Sasso 

Pistoleiro, deu três tiros na vítima, dentro do ônibus. Fugiu do local em um Fusca. Envolvido em outros crimes, morreu na prisão em 1992, envenenado

Maria Nilce dos Santos Magalhães, 48 anos, foi assassinada em 5 de julho de 1989. Casada com o jornalista Djalma Magalhães, deixou 

4 filhos

Por volta das 7 horas, a jornalista e a filha chegavam, de carro, à Academia Corpo e Movimento, na Praia do Canto. Ela foi abordada pelo primeiro executor, cujo o disparo falhou. Maria Nilce buscou abrigo em um ônibus, onde foi morta com três tiros

Os delegados Josino Bragança e Cláudio Antônio Guerra, da Polícia Civil, começaram a investigação, mas o trabalho foi questionado

Em setembro de 1989, a pedido do Ministério Público do Estado à Justiça, a Polícia Federal assumiu o caso

A motivação oficial é de que ela havia publicado notas polêmicas relacionadas a boatos sobre a aparência da esposa do mandante do crime. A família discorda e diz que havia outros interesses e mandantes envolvidos no crime

José Alayr Andreatta Empresário, ele contratou Japonês para realizar o crime, sendo condenado em 2006 a 13 anos. Preso em 2013, deixou a cadeia em 2016

Romualdo Eustáquio da Luz Faria, o Japonês

Escrivão da Polícia Civil, subcontratou o assassinato para Sasso e Narciso. Condenado em 2013 a 15 anos, deixou a prisão em 2 julho de 2020

Marcos Egydio Costa

Piloto, deu fuga aos 

executores em um avião. Condenado em 2006 a 14 anos, foi assassinado 

em 2014, na Serra

Cezar Narciso da Silva 

Policial militar, fez o primeiro disparo, que falhou. Fugiu do local em um Fusca. Condenado a 19 anos, desde 2017 não há mais recursos para seu processo. Tem mandado de prisão em aberto e está foragido

José Sasso 

Pistoleiro, deu três tiros na vítima, dentro do ônibus. Fugiu do local em um Fusca. Envolvido em outros crimes, morreu na prisão em 1992, envenenado